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Informatiza Soluções Empresariais

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Sexta, 14 Agosto 2015 13:24

GLÚTEN: Doença x Modismo

Quando se fala em tratamento para perda de peso, temos que ter cuidado para não embarcar em apelos da mídia e da indústria farmacêutica. Considerando que a obesidade é uma epidemia mundial e que no Brasil mais da metade da população está acima do peso, a cada dia, dietas da moda, pílulas mágicas, chás, suplementos e tantos outros produtos são lançados com a finalidade de facilmente resolver essa doença que é complexa e multifatorial.

Após ser confinado a lojas de produtos naturais, os alimentos sem glúten têm ganhado destaque entre os pacientes em busca do peso ideal. Diariamente, pacientes questionam sobre a necessidade da retirada do glúten da dieta para perda de peso.

Então, primeiro vamos entender o que é e o que pode causar o glúten. Glúten é uma proteína encontrada no trigo, centeio e cevada que pode causar doença celíaca em pacientes com predisposição genética ao ingerirem alimentos como pão, massas, pizza, cerveja, por exemplo. Pacientes com doença celíaca desenvolvem uma série de lesões no intestino delgado que acabam por reduzir a absorção de vários nutrientes como cálcio e ferro. Clinicamente, os pacientes podem ser assintomáticos ou apresentar diarreia, fezes gordurosas, desconforto intestinal e graus variados de deficiências nutricionais.

Até o momento, não existem evidências contundentes de que seja necessário retirar o glúten da dieta para pacientes SEM DOENÇA celíaca.

Portanto, uma dieta isenta de glúten para quem não tem a doença não se justifica, podendo mesmo causar deficiências importantes de nutrientes pela falta de alguns grãos contendo glúten.

Referências:

1. Pathogenesis, epidemiology, and clinical manifestations of celiac disease in adults. UpToDate 2015

2. Going gluten-free just because? Here’s what you need to know. Harvard Health Publications 2013

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Terça, 28 Julho 2015 13:24

Lutando contra o efeito sanfona

A epidemia da obesidade tem crescido mundialmente nos últimos 30 anos. Aproximadamente dois terços dos americanos relatam tentativa de perda de peso no último ano, sendo que apenas 20% desses conseguiram perder mais de 10% do seu peso. Cerca de um terço das pessoas que perderam peso reganham o peso perdido no final do primeiro ano. E, infelizmente, mais de 50% recuperam seu peso nos próximos 5 anos. Mas porque isso acontece? Será que não temos força de vontade o suficiente? Ou falta motivação?

O problema é muito mais complexo do que essas minimizações que tendemos a fazer.

Nosso organismo apresenta uma série de mecanismos hormonais que são ativados quando somos privados de comer em abundância (dieta). Isso pode ser considerado uma vantagem evolutiva, pois permite o armazenamento excessivo quando as fontes são transitoriamente não disponíveis (dieta). Se pensarmos nos dias atuais, isso não faz tanto sentido, mas, se considerarmos milhões de anos atrás, em que as opções para a alimentação eram extremamente escassas, as dificuldades começam a fazer sentido.

Não bastassem as dificuldades hormonais, também herdamos a predisposição genética, que faz com que superativamos regiões no cérebro quando vemos, sentimos ou degustamos alimentos mais palatáveis. Essa ativação cerebral desencadeia um comportamento de recompensa, ou seja, como sentimos prazer quando ingerimos determinados alimentos, vamos trabalhar e se esforçar cada vez com maior empenho para sentir novamente o prazer (semelhante ao que ocorre com dependentes químicos).

O que ocorre quando perdemos peso com a dieta? Nosso organismo não entende o que está acontecendo e ativa todos esses mecanismos de defesa para frear o processo, de forma a dificultar a nossa trajetória! Portanto, de fato sentimos mais fome, mais vontade de comer e o nosso gasto calórico se reduz depois de alguns meses fazendo dieta.

E a pergunta que sempre surge nas consultas médicas e nutricionais: Mas por quanto tempo meu cérebro vai lutar para que eu recupere meu peso anterior? Não existe, até o momento, uma resposta conclusiva para essa pergunta. O que se sabe é essas reações “mal adaptativas” do nosso organismo podem durar até 2 anos; após esse período, a resposta ainda é incerta.

O que sabemos com mais clareza sobre o tratamento da obesidade é que, por tratar-se de uma doença CRÔNICA que acaba se desenvolvendo em quem herdou a predisposição genética e é exposto a múltiplos fatores ambientais (estilo de vida sedentário, exposição a alimentos mais palatáveis e calóricos, mais ansiedade e estresse), o tratamento a médio e longo prazo exige uma rotina regular de atividade física associada a controle constante da alimentação (pesagens frequentes, registro alimentar, consultas médicas e nutricionais com regularidade e manutenção das mudanças comportamentais para evitar a recidiva de velhos hábitos).

Mãos a obra!!

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Quinta, 07 Maio 2015 13:23

Comer de 3 em 3 horas - mito x verdade

Muitos pacientes chegam ao consultório com a dúvida se é necessário comer a cada 3 horas para manter o metabolismo acelerado e a saciedade.

Mas de onde vem essa afirmação?

Quando comemos, dispendemos energia para a digestão dos alimentos, o que chamamos de "efeito térmico dos alimentos". Esse gasto com a digestão dos alimentos corresponde a aproximadamente 10% do nosso gasto calórico total e é maior quando ingerimos proteína e menor com a ingestão de gorduras.

Evidências de estudos recentes têm mostrado que o gasto com a digestão de alimentos depende do valor calórico total consumido no dia e não do número de vezes em que nos alimentamos. Além disso, comer de 3 em 3 horas não sacia mais do que comer menos vezes por dia.

Portanto, comer de 3 em 3 horas é um mito!!

Fonte:

1. Increased meal frequency does not promote greater weight loss in subjects who were prescribed an 8-week equi-energetic energy-restricted diet. The British Journal of Nutrition. 2010.103(8): 1098-101.

2. Eating two larger meals a day (breakfast and lunch) is more effective than six smaller meals in a reduced-energy regimen for patients with type 2 diabetes: a randomised crossover study. Diabetologia. 2014.57(8): 1552-60.

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Café e chá são as bebidas estimulantes mais consumidas no mundo.

Aproximadamente 90% dos adultos consomem café diariamente. Tanto o café como o chá contém diversas substâncias que podem produzir efeitos benéficos e adversos.

A maioria dos estudos avaliando o efeito do consumo de café ou do chá deriva de estudos observacionais, sujeitos a uma série de fatores que podem confundir ou modificar os resultados.

O consumo de chá verde tem sido associado a uma redução na mortalidade total e por causas cardiovasculares (infarto e AVC).

Já o consumo regular de café parece reduzir o risco de diabete melito tipo 2 e câncer.

Um grande estudo japonês acompanhou por 13 anos mais de 82.000 pacientes, com idade entre 45-75 anos, sem doença cardiovascular ou câncer quanto ao risco de AVC, IAM ou morte conforme a frequência de consumo de café e/ou chá verde.

Nesse estudo, pacientes com ingestão de pelo menos uma xícara de café por dia apresentaram uma redução de 16% no risco de doença cardiovascular e de 20% para AVC. Aqueles que consumiam pelo menos 2 xícaras de chá verde ao dia apresentaram uma redução de 14% na incidência de AVC e de 23% na incidência de AVC hemorrágico, um tipo de AVC com mortalidade bastante elevada. Embora seja um estudo observacional, o consumo de chá verde e/ou café parece reduzir o risco de desfechos cardiovasculares.

Fontes:

1.Stroke. 2013;44:00-00

2. Benefits and risks of caffeine and caffeinated beverages. UpToDate, Fev.2015

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Uma infinidade de suplementos dietéticos são produzidos e lançados diariamente na mídia com a promessa de perda de peso instantânea, sem esforço.

Apenas para citar alguns exemplos temos diversos tipos de chás, quitosana, picolinato de cromo, óleo de coco, goma guar, shakes substitutos de refeição, L-carnitina, suplementos contendo piruvato, ácido linoleico conjugado, dentre muitos outros.

Todos esses suplementos não foram mais efetivos que o placebo nem para promoção nem para manutenção da perda de peso nos estudos avaliando a sua eficácia.

Além de não serem superiores ao placebo, o que preocupa são os efeitos adversos com o uso desses suplementos, aparentemente inócuos à saúde.

A goma guar, por exemplo, é uma fibra derivada da semente da Cyamoposis tetragonolobus, uma planta cultivada na Índia, usada para alimentação do gado e como espessante e fibra alimentar em humanos. Tal fibra foi lançada no mercado com a promessa de perda de peso pelo aumento da saciedade, por lentificar o trânsito intestinal. Além de não promover a perda de peso, a goma guar tem sido associada a uma série de paraefeitos indesejáveis como flatulência, dor abdominal e diarréia.

Alguns shakes substitutos de refeição, mundialmente vendidos para perda de peso, têm sido associados a casos de hepatite fulminante e necessidade de transplante hepático.

Muitos desses suplementos não são rigorosamente monitorados quanto aos paraefeitos. A maioria dos estudos com uso dessas preparações é de pobre qualidade e não menciona questões relacionadas à segurança com o uso.

Recentemente, foram retiradas do mercado 20 marcas de whey protein por conterem em sua composição carboidratos e proteínas em quantidades muito diferentes das anunciadas nos rótulos, além de substâncias não especificadas na embalagem.

É preciso termos em mente que a obesidade é uma doença decorrente de múltiplos fatores ambientais (sedentarismo, alimentação rica em gordura e carboidratos), psicológicos e genéticos que precisam ser manejados simultaneamente para o seu controle. Não existe uma fórmula mágica para o êxito no tratamento. O que existe é DISCIPLINA, FOCO e MOTIVAÇÃO para a mudança de hábitos!

Referências:

1. UpToDate, fevereiro/2015. Obesity in adults: Drug therapy

2. Slimming at all costs: Herbalife-induced liver injury. Journal of Hepatology 47 (2007) 444–446

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Segunda, 02 Fevereiro 2015 14:21

A forma acima de tudo

O uso de drogas anabolizantes, tais como derivados sintéticos da testosterona, hormônio do crescimento e insulina, com o objetivo de ganho de massa e de força musculares tem crescido significativamente entre atletas amadores.

A prevalência do uso de anabolizantes é maior em homens (6,4%) do que em mulheres (1,6%) e entre atletas amadores  faz uso ilícito de drogas para melhora da aparência física, sendo 20 anos a idade média aproximada de início.

Além disso, até um terço dos usuários desenvolvem dependência, sendo a maioria homens ou pessoas com algum outro transtorno psiquiátrico associado (ansiedade, depressão ou outra dependência química).


Os efeitos adversos podem ocorrer em qualquer momento durante o uso dessas drogas; alguns inclusive com efeito irreversível (engrossamento da voz em mulheres).

Abaixo, uma lista das principais complicações

COMPLICAÇÕES DECORRENTES DO USO DE ANABOLIZANTES

*Cardiovasculares

Doença arterial coronariana

Redução do colesterol bom (HDL) e aumento do colesterol ruim (LDL)

Hipertensão

*Infecções

HIV, hepatite B e C (se uso de agulhas contaminadas)

Artrite séptica

*Musculoesqueléticas

Ruptura de tendão

*Fígado

Hepatoma

Peliose hepática (inúmeros cistos hepáticos preenchidos com sangue)

Icterícia

*Alterações psiquiátricas

Distúrbios do humor, agressão, violência

Dependência

*Homens

Hipogonadismo

Ginecomastia

Acne

Aumento do risco de câncer de próstata (?), hiperplasia prostática

*Mulheres

Acne

Alterações menstruais

Virilização (hirsutismo, aumento do clitóris, engrossamento voz)



Fonte: Use of androgens and other hormones by athletes (UpToDate)

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Quinta, 15 Janeiro 2015 14:20

Obesidade e o risco de câncer

Tanto a obesidade quanto o excesso de gordura visceral (abdominal) constituem fator de risco estabelecido para uma série de complicações como hipertensão, diabete, doença hepática gordurosa, aumento dos níveis de colesterol, dentre outras.

Diversos estudos têm mostrado uma clara associação entre obesidade com determinados tipos de câncer. Além disso, a obesidade pode piorar a evolução da doença em pacientes com excesso de peso. O mecanismo subjacente a esse aumento de risco não está completamente elucidado; postula-se que a inflamação crônica e persistente que ocorre em indivíduos assintomáticos com excesso de peso assim como a resistência à ação da insulina, também mais comum em pacientes com obesidade, possam estar implicados no processo.

Recentemente um grande estudo populacional investigou a associação entre o índice de massa corporal (IMC*) com o risco de câncer em homens e mulheres adultos no Reino Unido.

Foram mais de 5 milhões de pacientes acompanhados entre 1987 a 2012.

O IMC foi associado a um maior risco de câncer em 17 dos 22 tipos de câncer analisados.

Para cada aumento em 5 kg/m² no IMC houve um aumento linear no risco de câncer de colo de útero, bexiga, rim, tireoide e leucemia.

Conforme dados desse estudo, 41% dos cânceres de colo de útero e pelo menos 10% dos cânceres de bexiga, rim, fígado e cólon poderiam ser atribuídos ao excesso de peso.

Um aumento de apenas 1 kg/m² no IMC, mesmo em pacientes com IMC dentro da faixa considerada normal, poderia resultar em um adicional de 3790 novos casos de câncer por ano.

Esses dados reforçam a necessidade de se manter um peso saudável, mesmo quando todos os exames de rotina são considerados “normais” em pacientes com excesso de peso.

Fonte: Body-mass index and risk of 22 specifi c cancers: a population-based cohort study of 5・24 million UK adults. Lancet 2014; 384: 755–65

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Terça, 26 Março 2019 13:19

Hiperprolactinemia x Prolactinoma

Hiperprolactinemia refere-se ao aumento sérico da prolactina (hormônio responsável pela amamentação) podendo ocorrer por diversos fatores fora da gestação.

Dentre as causas mais comuns desse distúrbio, destacam-se o uso de medicações (mais comum), doenças sistêmicas como cirrose, insuficiência renal, epilepsia, tumores no sistema nervoso central, síndrome dos ovários policísticos, dentre outros (detalhes na tabela abaixo).

O prolactinoma consiste em um tumor, na grande maioria das vezes com comportamento benigno, originário de células produtoras de prolactina na hipófise (uma glândula localizada no cérebro responsável pela produção de diversos hormônios associados ao crescimento, desenvolvimento sexual e à produção de cortisol). Esse tumor cursa com aumento dos níveis de prolactina, podendo ser assintomático ou causar sintomas como galactorréia (saída de leite pela mama), diminuição da libido, alterações menstruais, infertilidade, alterações visuais e dor de cabeça conforme seu tamanho.

Raramente são hereditários ou associados a outras síndromes endocrinológicas.

Até o momento, não existem fatores de risco definidos para o seu surgimento.

Por fim, o prolactinoma costuma responder de forma bastante favorável ao tratamento farmacológico.

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Terça, 26 Março 2019 13:18

Alimentos ultraprocessados

Alimentos ultraprocessados consistem de formulações industriais feitas inteiramente ou majoritariamente de substâncias extraídas de alimentos (óleos, gorduras, açúcar, amido, proteínas), derivadas de constituintes de alimentos (gorduras hidrogenadas, amido modificado) ou sintetizadas em laboratório com base em matérias orgânicas como petróleo e carvão (corantes, aromatizantes, realçadores de sabor e vários tipos de aditivos usados para dotar os produtos de propriedades sensoriais atraentes).

Exemplos incluem biscoitos recheados, salgadinhos “de pacote”, refrigerantes, pós para refrescos, sopas em pó e macarrão “instantâneo”.

Alimentos ultraprocessados são nutricionalmente pobres e altamente calóricos.

Além disso, tendem a não levar à saciedade imediata após sua ingestão, fazendo com que sejam ingeridos em grandes quantidades. Por possuírem maior teor de gordura e açúcar, despertam no consumidor uma dependência química quando ingeridos de forma recorrente.

Por serem esses alimentos mais baratos, de fácil consumo, pois não requerem tempo para seu preparo nem lugar específico para seu consumo, além de serem produzidos e embalados em grandes quantidades, constituem um problema grave como causa da obesidade e suas complicações associadas (diabetes, hipertensão, colesterol elevado) em países emergentes como o Brasil.

Referência:

Guia Alimentar para a População Brasileira 2014

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Com o aumento crescente na incidência de obesidade e diabete, muito se tem pesquisado sobre a contribuição de outros fatores além da genética. Estudos recentes (últimos 6 anos) têm sugerido, a partir de experimentos realizados em animais, a importância da composição alterada assim como da diversidade da microbiota do intestino na predisposição à obesidade e diabete.

Em relação à microflora intestinal, é provável que a sua composição difira entre indivíduos magros e obesos. Nascemos com um tipo de microflora que tende a permanecer relativamente constante no decorrer da vida. Fatores como tipo de alimentação, doenças e o ambiente, entretanto, podem interferir na composição da flora.

A microflora intestinal é importante para facilitar a extração de calorias dos alimentos e posterior armazenamento no tecido adiposo. Pacientes com obesidade poderiam absorver de forma mais pronunciada os nutrientes após uma refeição em relação aos pacientes magros devido à composição alterada da flora intestinal.

Em um estudo realizado com ratos, aqueles criados convencionalmente ganharam mais massa gorda (40% a mais) em comparação aos camundongos criados sem a flora intestinal (criados em laboratório) mesmo sem aumento da ingestão calórica diária. O aumento na composição de gordura corporal foi associado ao aumento da resistência insulínica, síndrome metabólica e diabete melito.

Estudos avaliando o tratamento com antibióticos têm mostrado uma redução na incidência de diabete em ratos obesos suscetíveis, provavelmente por reduzir a inflamação gerada por determinados tipos de bactérias que levam ao dano das células do pâncreas (órgão que produz insulina).

Também, a administração de probióticos (microrganismos vivos não patogênicos com efeitos benéficos, por exemplo, os lactobacilos) a roedores levou à perda de peso sem redução do consumo calórico.

Importante salientar que não está claro se as diferenças encontradas entre a microflora de indivíduos magros x obesos são a causa ou a consequência da obesidade.

Além disso, permanece a dúvida se esse aumento na extração calórica é clinicamente relevante sobre o ganho de peso e, ainda, se a microflora é capaz de modificar de forma significativa o metabolismo energético em humanos.

Fonte: Impact of the gut microbiota on the development of obesity and type 2 diabetes mellitus. Front Microbiol. 2014 Apr 29;5:190.

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