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Terça, 26 Março 2019 13:05

Hipotireoidismo

A tireoide consiste numa glândula endocrinológica, com o formato semelhante a de uma borboleta, localizada na parte anterior do pescoço, logo abaixo do Pomo de Adão. 

Responsável pela  função de importantes órgãos como o coração, o cérebro, o fígado e os rins, ela produz os hormônios T3 (triiodotironina) e o T4 (tiroxina).

Quando a tireoide não funciona de maneira correta, ela pode liberar hormônios em quantidades insuficientes, causando o hipotireoidismo,  ou em excesso, ocasionando o hipertireoidismo. 

A prevalência estimada do hipotireoidismo é de 4%, sendo de 5 a 8 vezes mais comum em mulheres do que em homens.

As principais causas de hipotireoidismo são: doença auto-imune da tireoide, também conhecida como Tireoidite de Hashimoto (caracterizada pela presença de autoanticorpos), deficiência de iodo, redução do tecido tireoidiano por iodo radioativo ou por cirurgia usada no tratamento de Doença de Graves ou do câncer da  tireoide.

Os sintomas clínicos do hipotireoidismo geralmente evoluem de maneira insidiosa ao longo de vários anos, podendo ocorrer de forma isolada ou em combinação com uma variedade de outros sintomas e sinais. 

Confira os mais frequentes:

                    Fadiga, cansaço excessivo sem outra causa aparente
                    Depressão
                    Esquecimentos
                    Sonolência
                    Dores musculares e/ou articulares
                    Falta de ar aos esforços
                    Hipertensão 
                    Distúrbio menstrual em mulheres em idade reprodutiva
                    Infertilidade
                    Ganho inexplicável de peso 
                    Pele seca

O tratamento dependerá da causa subjacente, mas normalmente inclui a reposição do hormônio tireoidiano.

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Terça, 26 Março 2019 13:04

Controle do peso na gestação

A gestação caracteriza-se por ser um período único pelas diversas alterações morfológicas e fisiológicas que ocorrem no organismo feminino com vistas à adaptá-lo para abrigar uma nova vida e garantir o desenvolvimento adequado do feto.

O estado nutricional materno é decisivo para o desenvolvimento adequado do feto, já que ele depende diretamente das reservas nutricionais e da alimentação da gestante.

Manter uma dieta equilibrada durante a gravidez é fundamental tanto para a formação do bebê quanto para armazenar nutrientes para a fase de amamentação e para o bebê nos seus primeiros meses de vida.

Mulheres que engravidam com excesso de peso ou que ganham peso além das recomendações atuais durante a gestação apresentam uma série de riscos, como diabete gestacional, hipertensão na gestação, pré-eclâmpsia, necessidade de cesariana e parto prematuro.

A obesidade afeta mais de um terço das mulheres em idade reprodutiva. Estima-se que a prevalência de sobrepeso seja de 25% e de obesidade de 5,5% entre gestantes adultas no Brasil. Um importante fator contribuinte para o ganho de peso entre as mulheres consiste na retenção de peso após o parto. Aproximadamente um quarto das mulheres apresenta retenção de mais de 4 kg após a gestação.

Além disso, engravidar acima do peso ou ganhar peso além do recomendado na gestação pode trazer repercussões também para o feto, como:

1. Nascer grande demais (acima de 4 kg), porém ainda imaturo;

2. Risco de malformações no coração e na medula;

3. Risco de diabete, obesidade e doenças cardiovasculares na idade adulta.

Confira algumas dicas para auxiliar no controle do peso durante a gestação:

1. Uma dieta rica em carboidratos integrais e fibra ajuda na saciedade e na regularização do trânsito intestinal;

2. Evite alimentos ricos em gordura saturada e gordura trans assim como doces;

3. Uma rotina de atividade física de até 30 minutos por dia na maioria dos dias da semana deve ser estimulada durante toda a gestação, após avaliação dos riscos e contraindicações, clínica e obstétrica;

4. A participação na maioria das atividades recreacionais deve ser encorajada durante a gestação. Entretanto, atividades com risco potencial de queda ou trauma abdominal devem ser evitadas, assim como o mergulho pelo risco de descompressão fetal;

5. Minimizar atividades sedentárias, como assistir televisão por períodos prolongados, ficar sentada em frente ao computador por muitas horas, dentre outras;

6. Após o parto, o retorno gradual à prática de atividade física associada à amamentação e a uma dieta equilibrada auxilia no retorno ao peso pré-gestacional.

Fonte: Weight management before, during and after pregnancy. NICE 2010

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Terça, 26 Março 2019 12:58

Diabete Melito - Uma epidemia

O diabete melito inclui um grupo de doenças metabólicas caracterizadas por hiperglicemia, resultante de defeitos na secreção de insulina e/ou em sua ação, que não permite ao organismo usar a energia dos carboidratos.

Apresenta diversas formas clínicas, sendo classificado em:

• Diabete melito tipo 1: ocasionado pela destruição da célula beta do pâncreas, em geral por decorrência de doença auto-imune, levando a deficiência absoluta de insulina;
• Diabete melito tipo 2: provocado predominantemente por um estado de resistência à ação da insulina associado a uma relativa deficiência de sua secreção;
• Outras formas de diabete melito: quadro associado a desordens genéticas, infecções, doenças pancreáticas, uso de medicamentos, drogas ou outras doenças endócrinas;
• Diabetes gestacional: circunstância na qual a doença é diagnosticada durante a gestação, em paciente sem aumento prévio da glicose.

O diabete melito tipo 2 corresponde à forma mais prevalente, perfazendo 90% dos casos de diabete.

A prevalência mundial do diabete melito tipo 2 tem crescido em proporções epidêmicas, relacionado tanto ao aumento do consumo de gorduras saturadas, quanto ao estilo de vida sedentário e à obesidade. A prevalência total estimada desta doença entre adultos americanos é de 8,4%. No Brasil, a estimativa é de 7,6% e em POA de 8,9%.

Caracteriza-se por cansaço, visão embaralhada, perda não voluntária de peso, excesso de sede e de urina (polidipsia e poliúria, respectivamente).

Este tipo de diabete apresenta como principais fatores de risco:

• Idade acima de 45 anos;
• Sobrepeso / Obesidade;
• História familiar de diabete em parentes de 1º grau;
• Diabete gestacional ou macrossomia prévia (peso do recém nascido acima de 4kg);
• Pressão alta;
• Dislipidemia (HDL-colesterol abaixo de 45 mg/dl e/ou triglicerides acima de 250 mg/dl);
• Sedentarismo.

As complicações crônicas relacionadas ao diabete são proporcionais ao controle glicêmico e incluem: complicações vasculares como infarto e derrame, neuropatia, retinopatia e nefropatia.

O tratamento abrange mudanças no estilo de vida associado ao uso de hipoglicemiantes orais e / ou insulina.

Os alvos a serem atingidos para a maioria dos pacientes com vistas à redução das complicações crônicas são:

• Glicemia de jejum entre 70-130 mg/dl;
• Glicemia pós-prandial 2 horas após abaixo de 180 mg/dl;
• Hemoglobina glicada (Hb1Ac) menor que 7%

Fonte: ADA Standards of Medical Care in Diabetes 2014.

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Terça, 26 Março 2019 11:14

08-02-2019

A definição de "gordinho saudável" é atribuída aos pacientes com obesidade (IMC maior ou igual a 30 kg/m²) e níveis de pressão arterial, perfil lipídico e glicemia normais. Estes pacientes, mesmo que ainda apresentem exames normais, estão em risco elevado de doença cardiovascular e mortalidade por todas as causas! Portanto, o termo "gordinho saudável" é mito pois o excesso de tecido adiposo não é saudável ao organismo.

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Terça, 26 Março 2019 11:14

01-02-2019

A síndrome da apneia obstrutiva do sono (SAOS) é bastante frequente em indivíduos com obesidade, definida por um índice de massa corporal (IMC) maior ou igual a 30 kg/m², podendo chegar a 70% entre aqueles com obesidade mórbida, ou seja, IMC maior ou igual a 40 kg/m²! A SAOS está associada ao aumento do risco de doenças cardiovasculares, como hipertensão arterial, arritmias e morte. Para cada redução de 10% do excesso de peso ocorre uma redução aproximada de 30% nos eventos de apneia do sono!

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Terça, 26 Março 2019 11:13

25-01-2019

O acúmulo de gordura abdominal ou visceral está relacionado à insulinorresistência, mecanismo principal do diabetes tipo 2. A realização regular de exercícios reduz a obesidade visceral, independente da perda de peso!

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Terça, 26 Março 2019 11:13

18-01-2019

Confira a seguir algumas dicas que podem auxiliar a criança/adolescente no controle do peso: 1. Não instale televisão no quarto, pois isto favorece um comportamento sedentário; 2. Não assista TV durante as refeições, é importante concentrar-se no alimento ingerido; 3. Limite o tempo máximo a TV ou qualquer outro aparelho a 2 horas diárias (é importante que os pais tenham o mesmo comportamento); 4. Evite exposição de crianças menores de 2 anos a mídias como TV, tablets, celulares.

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Terça, 26 Março 2019 11:12

11-01-2019

O principal preditor de manutenção do novo peso após qualquer intervenção (dieta ou cirurgia) é a preservação da massa muscular durante e após a intervenção! Não importa se a perda de peso foi rápida ou lenta. A velocidade de perda de peso não é preditora de reganho de peso e sim a manutenção da massa magra e a adesão no longo prazo a uma rotina de exercícios e alimentação saudável!

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Terça, 26 Março 2019 11:12

04-01-2019

Os suplementos ditos termogênicos, tais como a cafeína, o chá verde e a capsaicina, aumentam o gasto calórico agudamente após a sua ingestão. Entretanto, seus efeitos sobre o gasto calórico no longo prazo são questionáveis sobretudo pela tolerância do organismo com a ingestão regular destes compostos. Além disso, o aumento do gasto calórico induzida pelos termogênicos costuma ficar entre 50 a 100 kcal ao dia o que, clinicamente, é irrelevante para perda de peso.

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28-12-2018

Em vez de consumir refrigerantes diet ou zero, dê preferência à água saborizada com fatias de limão, laranja, gengibre, menta ou esprema um limão na água (com ou sem gás)

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