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Dica da Semana

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23-05-19

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Mulheres tentando engravidar, gestantes e mulheres que estão amamentando não devem receber nenhuma medicação para perda de peso pelo risco de complicações para o bebê!

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30-05-19

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Quanto tempo o corpo precisa para se acostumar ao novo peso? Embora a medicina seja uma ciência de verdades transitórias, o que podemos afirmar até o momento, baseado nos estudos de até 6 anos de acompanhamento após a perda de peso inicial é que as alterações hormonais responsáveis pelo aumento do apetite e pela redução do gasto energético parecem persistir ao longo do tempo, sem adaptação após determinado período. Por isso, a continuidade das estratégias aprendidas para perda de peso são fundamentais para manutenção do novo peso!! 

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06-06-19

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A realização regular de qualquer tipo de exercício reduz o risco de desenvolvimento de hipertensão arterial assim como auxilia na redução da pressão em pacientes em tratamento para a doença. Para indivíduos ativos, existe uma redução de 30% no risco de desenvolver hipertensão arterial em relação aos sedentários. Ainda, a prática regular de atividade física é capaz de reduzir desfechos cardiovasculares, como infarto do miocárdio, independente da perda de peso!

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25-08-2020

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Dentre os fatores de risco modificáveis para controle da pressão arterial (alimentação, redução do sódio, exercícios, consumo moderado de álcool e perda de peso), o emagrecimento é o que apresenta maior influência sobre a redução da pressão arterial. Para cada redução de 5% no peso, existe uma redução de 20 a 30% na pressão arterial!!!

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25-08-2020

25-08-2020 (0)

Dentre os fatores de risco modificáveis para controle da pressão arterial (alimentação, redução do sódio, exercícios, consumo moderado de álcool e perda de peso), o emagrecimento é o que apresenta maior influência sobre a redução da pressão arterial. Para cada redução de 5% no peso, existe uma redução de 20 a 30% na pressão arterial!!!

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25-08-2020

25-08-2020 (0)

Dentre os fatores de risco modificáveis para controle da pressão arterial (alimentação, redução do sódio, exercícios, consumo moderado de álcool e perda de peso), o emagrecimento é o que apresenta maior influência sobre a redução da pressão arterial. Para cada redução de 5% no peso, existe uma redução de 20 a 30% na pressão arterial!!!

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07-10-2016

O tratamento da obesidade deve alicerçar-se num tripe: 1. Reeducação alimentar; 2. Atividade física; 3. Mudança comportamental. A adição de tratamento farmacológico visa potencializar tais medidas. A medicação não funciona sozinha!!
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30-09-2016

Reeducação alimentar associada à atividade física é capaz de reduzir o risco de diabetes gestacional em até 22% quando iniciada antes de 15 semanas de idade gestacional!
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23-09-2016

Para pacientes com diabetes tipo 2, o melhor momento para a realização de atividade física é cerca de 30 minutos após uma refeição, quando a glicose ingerida será utilizada como substrato energético, evitando o aumento da glicose após a refeição (hiperglicemia pós-prandial)
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16-09-2016

Múltiplos tratamentos têm sido estudados para pacientes com doença hepática gordurosa não alcoólica. A perda de peso, entretanto, permanece como a única terapia com evidência suficiente de benefício!
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09-09-2016

A Síndrome dos ovários policísticos é um dos distúrbios hormonais mais comuns em mulheres, acometendo entre 6 a 8% das mulheres. Caracteriza-se clinicamente por alterações no ciclo menstrual (ausência de menstruação ou ciclos irregulares) e sinais de excesso de hormônios masculinos (aumento de pêlos, calvície, oleosidade em excesso e acne)
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02-09-2016

Conforme revisão recente sobre a dieta ideal para pacientes com diabetes tipo 2, as evidências sugerem que uma dieta rica em gordura monoinsaturada (azeite de oliva, óleo de canola, oleaginosas (nozes, amêndoas, castanhas) e abacate mostrou-se superior a uma alimentação rica em carboidratos ou rica em gordura poliinsatutrada (óleo de linhaça e de soja, leguminosas, sardinha e salmão) na redução da glicemia, do peso corporal, da pressão arterial e na melhora do perfil lipídico.
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26-08-2016

Você sabia que dormir bem é importante para a manutenção de um peso saudável? Dormir poucas horas por dia (menos do que 6 horas) está associado ao aumento da fome e a maior vontade por alimentos ricos em carboidratos!
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19-08-2016

O aumento no número de novos casos de diabetes mellitus tipo 2 entre crianças e adolescentes vem sendo observado em várias regiões do mundo, inclusive no Brasil. A acantose nigricans, diagnosticada em quase 90% dessas crianças, é uma manifestação cutânea de resistência insulínica (mecanismo do diabetes tipo 2), e consiste na hiperpigmentação (escurecimento) de aspecto aveludado com espessamento das regiões de dobra, como o pescoço, as axilas e a região inguinal.
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12-08-2016

Para pacientes com diabetes, a recomendação atual é de realização de atividade aeróbica diária, ou pelo menos 3 dias da semana, sem permanecer mais do que 2 dias sem realizá-la!
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05-08-2016

Faz parte de uma alimentação saudável a ingestão de 2 a 3 porções de frutas por dia. Uma maior ingestão de frutas está associada à redução no risco de doença cardiovascular, câncer de mama e mortalidade.
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29-07-2016

Pacientes com doença hepática gordurosa não alcoólica, conhecida popularmente como "gordura no fígado", estão em maior risco de progressão para cirrose se também apresentarem os seguintes fatores: 1. Diabetes; 2. Sobrepeso ou obesidade; 3. Maior circunferência da cintura; 4. Idosos.
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22-07-2016

Indivíduos com parentes de primeiro grau portadores de diabetes tipo 2 apresentam um risco duas a três vezes maior de desenvolver diabetes comparados àqueles sem história familiar da doença. O risco chega a ser 5 a 6 vezes maior naqueles com história familiar materna e paterna!
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15-07-2016

O uso regular de adoçantes pode aumentar a ingestão alimentar, especialmente por doces, promovendo ganho de peso.
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07-07-2016

O hipertireoidismo (funcionamento exagerado da glândula tireoide) pode ser precipitado por uma série de fatores. Os mais comuns são: 1. Sexo feminino (a doença é 4 vezes mais comum em mulheres); 2. Tabagismo (o cigarro aumenta em 2 vezes o risco de hipertireoidismo); 3. Estresse psicológico importante (por exemplo, perda do cônjuge, de um filho, acidente de trânsito); 4. Medicações como amiodarona (usado em pacientes com arritmia) e interferon alfa (usado para tratamento da hepatite C).
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30-06-2016

O aleitamento materno está associado à redução no risco de diabetes melito tipo 2. O efeito protetor da amamentação sobre a redução de risco começa a partir de 6 meses de amamentação e aumenta conforme a duração da amamentação.
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24-06-2016

A ingestão regular de café não aumenta o risco de diabetes. Pelo contrário! Estudos observacionais têm mostrado menor risco de diabetes tipo 2 em indivíduos que ingerem 4 ou mais xícaras de café por dia em relação àqueles que ingerem menos de 2 xícaras por dia!
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17-06-2016

A prolactina é o hormônio responsável pela lactação. O aumento da prolactina (hiperprolactinemia) fora do período da gestação é um distúrbio hormonal comum, manifestando-se principalmente por alterações menstruais, infertilidade, redução da libido e saída de leite pela mama. A hiperprolactinemia pode estar associada a uma série de condições, sendo as mais comuns o uso de fármacos (contraceptivos orais, anti-hipertensivos, anti-depressivos), hipotireoidismo e tumor de hipófise (prolactinoma).
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10-06-2016

Nódulos na tireoide são bastante frequentes, sobretudo em mulheres, e tendem a ser mais comuns com o aumento da idade. Na grande maioria das vezes são lesões benignas que não necessitam cirurgia. As causas mais comuns incluem: tireoidite de Hashimoto, cistos e bócio multinodular.
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03-06-2016

A cessação do tabagismo em pacientes com diabetes é uma das medidas de maior impacto na redução de morte por doença coronariana e acidente vascular cerebral (AVC).
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27-05-2016

A maioria das fraturas ocorre em homens e mulheres com osteopenia ou baixa massa óssea. Abaixo, os principais fatores de risco para fratura, independente da massa óssea: 1. Idade avançada; 2. Fratura prévia com trauma mínimo; 3. Terapia crônica com corticoide; 4. Baixo peso (abaixo de 58 kg); 5. História familiar de fratura de quadril; 6. Tabagismo; 7. Consumo excessivo de bebidas alcoólicas.
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