Pacientes com doença hepática gordurosa não alcoólica, conhecida popularmente como "gordura no fígado", estão em maior risco de progressão para cirrose se também apresentarem os seguintes fatores: 1. Diabetes; 2. Sobrepeso ou obesidade; 3. Maior circunferência da cintura; 4. Idosos.
Indivíduos com parentes de primeiro grau portadores de diabetes tipo 2 apresentam um risco duas a três vezes maior de desenvolver diabetes comparados àqueles sem história familiar da doença. O risco chega a ser 5 a 6 vezes maior naqueles com história familiar materna e paterna!
O hipertireoidismo (funcionamento exagerado da glândula tireoide) pode ser precipitado por uma série de fatores. Os mais comuns são: 1. Sexo feminino (a doença é 4 vezes mais comum em mulheres); 2. Tabagismo (o cigarro aumenta em 2 vezes o risco de hipertireoidismo); 3. Estresse psicológico importante (por exemplo, perda do cônjuge, de um filho, acidente de trânsito); 4. Medicações como amiodarona (usado em pacientes com arritmia) e interferon alfa (usado para tratamento da hepatite C).
A prolactina é o hormônio responsável pela lactação. O aumento da prolactina (hiperprolactinemia) fora do período da gestação é um distúrbio hormonal comum, manifestando-se principalmente por alterações menstruais, infertilidade, redução da libido e saída de leite pela mama. A hiperprolactinemia pode estar associada a uma série de condições, sendo as mais comuns o uso de fármacos (contraceptivos orais, anti-hipertensivos, anti-depressivos), hipotireoidismo e tumor de hipófise (prolactinoma).
Nódulos na tireoide são bastante frequentes, sobretudo em mulheres, e tendem a ser mais comuns com o aumento da idade. Na grande maioria das vezes são lesões benignas que não necessitam cirurgia. As causas mais comuns incluem: tireoidite de Hashimoto, cistos e bócio multinodular.
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